Doom: The Dark Ages está prestes a ser lançado em 15 de maio para Xbox Series X e S, PS5 e PC, e a expectativa está alta. Este novo capítulo da saga Doom promete trazer grandes mudanças em relação ao seu antecessor, Doom Eternal, lançado em 2020.

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Doom: The Dark Ages se passa antes de Doom (2016). Enquanto Eternal traz o Slayer de volta à Terra para enfrentar forças demoníacas, The Dark Ages explora a jornada do Slayer com os Night Sentinels, mostrando como ele se tornou uma lenda e travou guerras contra o inferno.

Melhorias no motor idTech

O novo jogo mantém a direção artística macabra e metálica dos títulos anteriores, mas com um toque de fantasia medieval. Ele também traz melhorias notáveis, como iluminação global com ray tracing e reflexões que se integram melhor com objetos físicos. Isso resulta em ambientes mais ricos e detalhados.

Uma das maiores mudanças entre Doom (2016) e Eternal foi a mobilidade aumentada. Já em The Dark Ages o Slayer é mais robusto e pesado, com passos que realmente fazem barulho e impacto. Embora ainda possa correr e atacar rapidamente, a fluidez do jogo é mais focada em um estilo de combate mais sólido e menos aéreo, enfatizando a defesa e o parry com a nova arma, o Shield Saw. Os jogadores estão elogiando essas novas mecânicas combate, pois favorecem o posicionamento estratégico e o timing.

Mudanças nas armas, cenários e mecânicas 

Algumas armas clássicas, como a shotgun e a super shotgun, retornam, mas há muitas novidades. O Heavy Rifle de Eternal não está presente, mas novas armas como o Rail Spike e o Skullcrusher prometem causar estragos nas forças do inferno. O Plasma Rifle foi substituído por uma nova SMG chamada Accelerator, que tem uma taxa de disparo rápida, mas menos alcance. E pilotar o Atlland Mech é, por si só, sensacional!

The Dark Ages apresenta novos inimigos, como o Agodon Hunter, que exige parry para ser derrotado. Além disso, os Titans, que já apareceram em jogos anteriores, agora podem ser enfrentados pelos jogadores enquanto controlam o Atlland mech, aumentando a escala das batalhas.

A Chainsaw não estará presente no game, sendo substituída pelo Shield Saw. Esta nova ferramenta não só permite atacar múltiplos inimigos, mas também pode atordoar inimigos mais fortes, oferecendo janelas de contra-ataque via parry.

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Os Glory Kills, uma das características mais icônicas da série, agora são mais flexíveis. Eles não travam o jogador em uma animação, permitindo um fluxo de combate mais dinâmico e menos previsível.

Os níveis em The Dark Ages são significativamente maiores do que em qualquer outro título da franquia. Com mais objetivos e acampamentos inimigos, os jogadores podem esperar uma exploração mais profunda e prolongada, especialmente ao procurar colecionáveis e upgrades.

Diferente de Eternal, que tentou implementar modos multiplayer, The Dark Ages não terá esse recurso. A id Software decidiu focar totalmente na campanha, o que pode ser uma boa notícia para aqueles que preferem uma experiência mais centrada na história, tanto que a dificuldade do game será totalmente customizável, com possibilidade de ajustes quanto a quantidade de dano recebido, dano causado, agressividade dos inimigos e até a velocidade do jogo.

Enquanto Eternal já tinha algumas cutscenes, The Dark Ages promete aumentar sua quantidade e a qualidade narrativa. Isso pode ajudar a esclarecer a confusa linha do tempo da série e oferecer uma experiência mais completa. Em termos de duração da campanha, embora a desenvolvedora não tenha confirmado com exatidão, ela é promovida como a mais longa da série até agora.

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Doom: The Dark Ages está se preparando para ser um marco na série, trazendo novas mecânicas, uma narrativa mais elaborada e um foco total na experiência do jogador. Prepare-se para a batalha em 15 de maio!

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