Destiny 2: The Edge of Fate marca o oitavo ano de conteúdo para o aclamado shooter da Bungie, mas seu lançamento acendeu um sinal de alerta na comunidade. Com números de jogadores bem abaixo do esperado, um dos líderes da equipe veio a público falar sobre os problemas e os planos para tornar o jogo mais acessível.
A Bungie construiu um legado com Halo e passou uma década cultivando o universo de Destiny. No entanto, a nova expansão não conseguiu manter o ímpeto da anterior, A Forma Final.
Os números da queda drástica
Usando os dados do Steam Charts como base, a queda é evidente. Expansões como Fortaleza das Sombras, A Bruxa-Rainha e, mais recentemente, A Queda da Luz e A Forma Final ultrapassaram com folga a marca de 300 mil jogadores simultâneos em seus picos de lançamento. Em contraste, The Edge of Fate não conseguiu sequer passar dos 100 mil jogadores simultâneos, representando a pior estreia de uma grande expansão desde 2019.
A Bungie reconhece os problemas
Em uma entrevista ao youtuber MrRoflWaffles, o diretor assistente do jogo, Robbie Stevens, abordou as dificuldades. Ele admitiu que a experiência para novos jogadores é confusa, com menus e pop-ups excessivos. "Deveria haver muito menos coisas piscando na sua tela nos primeiros cinco minutos", disse ele, afirmando que há um "processo de revisão mais robusto" em andamento e "planos de médio e longo prazo para melhorar ainda mais".
Stevens também reconheceu que a jornada inicial do jogador ("Nova Luz") precisa de uma grande atualização para refletir o estado atual do jogo, mas que o foco desta vez foi em outras áreas críticas.
A questão que fica para a comunidade é: essas melhorias serão suficientes para colocar Destiny 2 de volta nos trilhos, ou a franquia já precisa de um "reset" completo com um Destiny 3?
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